segunda-feira, 23 de novembro de 2009

SÍMBOLO DO AMOR

A nossa vida é carregada de símbolos. E cada símbolo remete a algo muito concreto. A Cruz, por exemplo, que é o símbolo do Cristianismo remete diretamente à pessoa de Jesus e, consequentemente, ao grande gesto de amor, que Ele realizou por cada um de nós.
O grande amor de Jesus pela humanidade o levou a se entregar e morrer por nós numa Cruz. Portanto, a Cruz é também o grande símbolo da caridade.
Não há maior amor do que dar a vida pela pessoa a quem se ama.
Dizem em Castela: “O amor se escreve com sangue”. Na Colômbia, cantam: “O amor se escreve com lágrimas”.
Onde o amor golpeado não soa como sacrifício, não é amor, mas egoísmo.
Façamos uma analogia com a Eucaristia, que é o Sacramento do Amor. Aliás, quantas vezes já ouvimos isto?
Observe que para chegar à Eucaristia é preciso moer os grãos de trigo, peneirar, amassar, assar e consagrar. Veja, são cinco verbos. Ou seja, cinco atitudes bem concretas.
Se nós queremos amar como Jesus amou, precisamos percorrer as mesmas etapas que o grão de trigo percorre até se tornar Eucaristia. Traduzindo cada um desses verbos para uma linguagem mais humana: moer é reduzir-se a pó; peneirar é transcender-se; amassar é unir-se; assar é se deixar provar, e, por fim, consagrar, é ser separada para Deus.
E se nós ainda não entendemos o que isto significa, vamos traduzir numa linguagem ainda mais precisa: Amar é dar o melhor de si mesmo, sem pensar em si.
O mais lindo é que a oportunidade nos é oferecida em nossa vida diária. Temos muitas circunstâncias que nos ajudam a amar a outros.
Se queres saber se em verdade amas, escuta a palavra que São Paulo nos diz (1Cor 13,47);
“O amor é paciente, é prestativo, não se irrita, não guarda rancor, não tem inveja. Tudo desculpa, tudo perdoa.”

sábado, 21 de novembro de 2009

TESTEMUNHO

Terminamos o Cerco de Jericó nesta última sexta-feira e já louvamos a Deus por todas as graças e bênçãos que Ele nos concedeu durante estas sete semanas.
Quero partilhar os primeiros testemunhos que chegaram até nós.
Uma das mães nos contou à libertação que recebeu de Deus na sua vida material. Muralhas que cercavam a chegada de clientes à sua loja caíram por terra. Um novo horizonte surgiu.
Outra mãe falava da sua dificuldade em estar conosco no último dia do cerco, pois estava muito cansada e seu esposo, querendo ajudá-la, sugeriu que ela não fosse naquela sexta-feira. Mas, mesmo cansada, levantou-se e foi, pois o Senhor havia lhe dado um sinal através de um sonho.
Nesse sonho, ela via a corrente que prendia o portão da sua casa sendo aberta. Com toda certeza, este Cerco de Jericó foi uma manifestação poderosa de Deus na vida desta mulher e de toda a sua família. Pois o discernimento que Deus nos dava era o de que essas correntes simbolizavam outros tipos de correntes, que prendiam, não só a ela, mas os membros de sua família, mas que foram arrebentadas pela força e poder da oração.
E, uma terceira mãe, que, já vinha ao último dia do cerco com um objetivo muito claro. Louvar a Deus, pois seu filho que, há nove meses estava desempregado, naquela mesma sexta-feira viajava à Brasília para assumir um novo trabalho.
Deus seja louvado por mais estas vitórias!
Com toda certeza, vamos continuar contando outras graças que nosso Senhor Jesus Cristo derramou sobre o grupo de mães!!!

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

COMBATENDO AS ARMAS COM AMOR

Este foi o tema do Hallel 2009, que, a primeira vista, um tanto quanto contraditório, pois como é possível alguém combater com amor? Mas, o apóstolo São Paulo nos ajuda a compreender essa proposta de Deus e nos dá algumas regras práticas para vivê-la. Leia a carta aos Romanos, capítulo 12, versículos 17 a 21.
Você verá que este trecho da Palavra de Deus nos orienta para viver esse combate:
1 - Não pague o mal com o mal, mas faça o bem para todos;
2 - Faça o que estiver ao teu alcance para viver em paz com os outros;
3 - Não faça justiça com as próprias mãos, mas deixe a vingança nas mãos de Deus;
4 - Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem.
O mal quer que nós odiemos, revidemos, usemos as mesmas armas que ele: palavrões, desrespeito, grosseria, injúria, blasfêmia, fofoca, infidelidade, adultério, difamação, ódio, rixas, ciúme, ira, discussão, discórdia e por aí vai.
Se formos analisar bem tudo isso, nós gostaríamos de fazer exatamente como o mal nos propõe, pois somos humanos e nossa natureza quer sempre revidar. Mas, será que agir assim nos faz bem?! Penso que não. O “gostinho” da vingança dura poucos segundos, mas a conseqüência pode durar a vida toda.
Essa proposta do Hallel também está de acordo com o mandamento de Jesus: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei. Ninguém tem maior amor, do que aquele que dá a vida pelo outro!”. Apesar da grafia ser bem parecida, o Senhor não nos disse “Armai-vos uns aos outros!”, mas “Amai-vos uns aos outros”. A diferença parece pequena, é só acrescentar a letra “R” no verbo amar. Mas, será que continua com o mesmo significado e com as mesmas atitudes?
Aquele que ama, dá a vida e aquele que se arma, tira a vida e a própria paz.
Para começarmos a viver essa proposta, que tal iniciar pela 2ª dica de São Paulo: Faça o que estiver ao teu alcance para viver em paz com os outros! Com toda certeza, Deus virá em nosso auxílio quando, você e eu, nos esforçarmos pela paz.
DEUS TE ABENÇÕE!