A nossa vida é carregada de símbolos. E cada símbolo remete a algo muito concreto. A Cruz, por exemplo, que é o símbolo do Cristianismo remete diretamente à pessoa de Jesus e, consequentemente, ao grande gesto de amor, que Ele realizou por cada um de nós.
O grande amor de Jesus pela humanidade o levou a se entregar e morrer por nós numa Cruz. Portanto, a Cruz é também o grande símbolo da caridade.
Não há maior amor do que dar a vida pela pessoa a quem se ama.
Dizem em Castela: “O amor se escreve com sangue”. Na Colômbia, cantam: “O amor se escreve com lágrimas”.
Onde o amor golpeado não soa como sacrifício, não é amor, mas egoísmo.
Façamos uma analogia com a Eucaristia, que é o Sacramento do Amor. Aliás, quantas vezes já ouvimos isto?
Observe que para chegar à Eucaristia é preciso moer os grãos de trigo, peneirar, amassar, assar e consagrar. Veja, são cinco verbos. Ou seja, cinco atitudes bem concretas.
Se nós queremos amar como Jesus amou, precisamos percorrer as mesmas etapas que o grão de trigo percorre até se tornar Eucaristia. Traduzindo cada um desses verbos para uma linguagem mais humana: moer é reduzir-se a pó; peneirar é transcender-se; amassar é unir-se; assar é se deixar provar, e, por fim, consagrar, é ser separada para Deus.
E se nós ainda não entendemos o que isto significa, vamos traduzir numa linguagem ainda mais precisa: Amar é dar o melhor de si mesmo, sem pensar em si.
O mais lindo é que a oportunidade nos é oferecida em nossa vida diária. Temos muitas circunstâncias que nos ajudam a amar a outros.
Se queres saber se em verdade amas, escuta a palavra que São Paulo nos diz (1Cor 13,47);
“O amor é paciente, é prestativo, não se irrita, não guarda rancor, não tem inveja. Tudo desculpa, tudo perdoa.”
O grande amor de Jesus pela humanidade o levou a se entregar e morrer por nós numa Cruz. Portanto, a Cruz é também o grande símbolo da caridade.
Não há maior amor do que dar a vida pela pessoa a quem se ama.
Dizem em Castela: “O amor se escreve com sangue”. Na Colômbia, cantam: “O amor se escreve com lágrimas”.
Onde o amor golpeado não soa como sacrifício, não é amor, mas egoísmo.
Façamos uma analogia com a Eucaristia, que é o Sacramento do Amor. Aliás, quantas vezes já ouvimos isto?
Observe que para chegar à Eucaristia é preciso moer os grãos de trigo, peneirar, amassar, assar e consagrar. Veja, são cinco verbos. Ou seja, cinco atitudes bem concretas.
Se nós queremos amar como Jesus amou, precisamos percorrer as mesmas etapas que o grão de trigo percorre até se tornar Eucaristia. Traduzindo cada um desses verbos para uma linguagem mais humana: moer é reduzir-se a pó; peneirar é transcender-se; amassar é unir-se; assar é se deixar provar, e, por fim, consagrar, é ser separada para Deus.
E se nós ainda não entendemos o que isto significa, vamos traduzir numa linguagem ainda mais precisa: Amar é dar o melhor de si mesmo, sem pensar em si.
O mais lindo é que a oportunidade nos é oferecida em nossa vida diária. Temos muitas circunstâncias que nos ajudam a amar a outros.
Se queres saber se em verdade amas, escuta a palavra que São Paulo nos diz (1Cor 13,47);
“O amor é paciente, é prestativo, não se irrita, não guarda rancor, não tem inveja. Tudo desculpa, tudo perdoa.”
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